sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Eu sabia que nós dois corríamos um risco mortal. Ainda assim, naquele instante, eu me senti bem. Inteira.
Pude sentir meu coração batendo no peito, o sangue pulsando quente e rápido por minhas veias de novo.
Meus pulmões encheram-se do code aroma que vinha da pele dele. Era como se eu nunca tivesse havido um buraco em meu peito.
Eu estava perfeita_ Não curada, mas como se nunca tivesse havido ferrida.



Livro: Lua Nova - 20. Volterra, pág. 322

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